
Para a minha solidão eu não existo...ela é mais do que eu sou...ela agarra-me, possui-me para Si...e consome-me! Neste momento de convalescência, São as recordações que me acompanham. E é nelas que procuro a consciência daquilo que senti, daquilo que vivi, daquilo que fui... Sinto-me vazia, no escuro, na solidão... Esgotada de pensamentos, e cansada da multidão. Procuro a solidão, mas ela encontra-me mais depressa... Sinto-me inútil...sou o esquecimento de uma promessa, que me recorda de quando era feliz..e sorria...e tinha vontade de viver. Lembro-me, mas quero esquecer-me! Quero esquecer-me de tudo, e não sou capaz!... Não tenho forças..estou esgotada... Estando cansada as tuas forças devoram-me, És rainha de mim, e eu fico apagada. No silêncio ... ó solidão!, tu lembras-me de tudo, e fazes esquecer-me de mim.. De mim que já nada sou porque me consumiste.. porque estou sem forças, e não tenho quem me dê a mão. Este poema é para a minha solidão, ela que é mais do que sou..mas nunca superará o que eu já fui. Que este coração agora triste e apagado, volte a ter mais uma vez forças para ser melhor...ou não..........piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
ola minha querida...este é um marco teu!;)
ResponderEliminarLi-o num outro contexto e confesso que quando o li, so me apteceu agarrar te logo de seguida, num abraço bem apertado para te fazer esquecer qualquer sentimento menos bom!
Infelizmente nem sempre estamos no sitio certo à hora certa para fazer a coisa certa!! :(
Mas nunca é tarde...espero eu:)
Delicio me com as tuas palavras, pois são um espelho assustador muitas vezes do que sinto...
Adoro te meu anjo!!!
:)